Mudança na presidência da Columbia Nordeste a partir de janeiro
Publicado em 04/01/2016
Marcelo Brandão, atual CEO da Columbia Logística, assume também a presidência da unidade, localizada na Bahia
O Grupo Columbia anunciou a mudança na Diretoria da Columbia Nordeste, a partir de janeiro deste ano. O executivo Marcelo Brandão, atual CEO da Columbia Logística, assume também a posição de diretor-presidente da Columbia Nordeste.
Desde julho, a presidência da unidade, localizada na Bahia, vem sendo exercida interinamente por José Basso Madeira, membro do Conselho de Administração do Grupo. Além do novo presidente, a Diretoria da Columbia Nordeste será formada pelo diretor de Negócios, Murillo Mello, e pelo diretor de Operações, Ozoni Argenton Junior.
Segundo o Conselho de Administração do Grupo Columbia, a mudança na direção da Columbia Nordeste proporcionará ainda mais agilidade na execução dos planos estratégicos e operacionais, visando ao aprimoramento dos resultados dessa unidade.
Criada em 1999, então com o nome a EADI Salvador, a atual Columbia Nordeste é o maior operador logístico da região e vem diversificandoa sua atuação, que hoje atende toda a cadeia de suprimentos, do navio ao consumidor final.
A área total do complexo é de 245 mil m², uma estrutura muito maior do que a de qualquer outro terminal na região, com a vantagem de oferecer soluções completas e integradas, no mesmo local, para toda a cadeia logística dos clientes.
A Columbia Nordeste conta com as unidades de Centro Logístico Industrial e Aduaneiro (CLIA), Transportes, Armazém Geral, Centro de Distribuição de Produtos Secos, Centro de Distribuição de Produtos Frios, DEPOT Avançado e Operações Portuárias, com a CMLog.
O complexo, localizado no município de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador, conta, ainda, com área exclusiva para cargas de projetos especiais (com grandes dimensões ou excesso de peso). A área alfandegada de 45 mil m² foi duplicada há seis anos para um pátio de 90,5 mil m², com um armazém coberto de 12,5 mil m².
O terminal alfandegado da Columbia Nordeste é considerado um modelo pela Receita Federal, por atender todas as normas do governo e devido aos seus investimentos em tecnologias e equipamentos de movimentação de cargas. Também cumpre todas as exigências dos demais órgãos de fiscalização de importações, como Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ministério da Agricultura, Ministério do Exército e Secretaria da Fazenda.