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Brightstar lança processos específicos para transporte de produtos de alto valor agregado

Publicado em 07/10/2014

Os números que envolvem roubos no setor logístico de eletroeletrônicos são alarmantes. Segundo dados do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de São Paulo (Setcesp), nos últimos seis anos, o total de perdas com esse tipo de roubo quase dobrou, saltando de R$ 350 Mi, em 1998, para R$ 600 Mi, em 2013. As cargas de eletroeletrônicos correspondem a 15% desse valor.

A Brightstar é operadora logística de produtos de alto valor e, apenas no primeiro semestre deste ano, transportou mais de 6 milhões de itens em todo o Brasil. Para garantir o sucesso nas operações, a empresa lançou um processo específico de transporte para High Value Cargo, com estratégias logísticas exclusivas, que traçam, de maneira precisa, os pontos de vulnerabilidade geográficos, que resultam em rotas personalizadas, de acordo com as necessidades do cliente.

Segundo Marcos Vieira, diretor sênior de Suply Chain Service, os dados estatísticos das principais capitais são facilmente desenhados. No entanto, quando se pensa no País como um todo, o cenário fica turvo e as previsões são bem mais complexas. “O Brasil tem extensões continentais e a estrutura logística é extremamente precária. Temos quilômetros de rodovias sem iluminação e a qualidade do asfalto deixa muito a desejar, ou seja, não temos o mínimo de infraestrutura para facilitar o planejamento logístico, seja de qualquer tipo de produto, ainda mais o eletroeletrônico, que é o nosso foco e o tipo de carga mais visado.”

Por esse motivo, antes de contratar o serviço de logística, as empresas precisam analisar, de forma bem minuciosa, o histórico de sinistros e atestar a maturidade dos processos de planejamento de rotas e gerenciamento de riscos. “Temos uma equipe de especialistas e estamos sempre atentos a qualquer inovação tecnológica que nos permita estar à frente”, salienta Vieira.