Objetivo é integrar e atualizar profissionais e padronizar entregas; ao todo, mais de 10 mil motoristas se cadastram mensalmente na plataforma, que os conecta às transportadoras
Por Redação
Atualmente, a Motorista PX possui mais 35 mil contratos performados (Foto: Shutterstock)
A PX Center anunciou que pretende investir mais de R$ 5 milhões em treinamentos e atualização de motoristas para as transportadoras em 2024. A ideia é que os treinamentos sejam oferecidos por meio da Academia PX, uma das marcas do grupo, criada para ajudar na qualificação dos profissionais da cadeia de logística.
Dessa forma, será possível integrar os motoristas e ajudantes novos, padronizar as entregas nos embarcadores ou atualizar os motoristas e ajudantes parceiros, por meio da automatização dos processos educativos.
Atualmente, a Motorista PX possui mais 35 mil contratos performados e dobra de tamanho a cada três meses. A base conta com mais de 150 mil motoristas aptos para atenderem seus clientes. Ao todo, mais de 10 mil profissionais se cadastram mensalmente na ferramenta.
“Um de nossos principais propósitos aqui na PX é impactar a vida de nossos motoristas parceiros, oferecendo qualificações e ferramentas para o seu desenvolvimento profissional. Queremos promover uma imagem mais positiva para a categoria, atraindo cada vez mais pessoas para a profissão. Além disso, sabemos que motoristas mais qualificados significam taxas mais baixas de acidentes rodoviários, o que é bom para todo o setor”, comentou André Oliveira, CEO da PX?Center.
PERFIL DOS MOTORISTAS BRASILEIROS
De acordo com a base de dados, a média de idade geral dos motoristas cadastrados na plataforma da PX é de 41 anos, enquanto a média dos motoristas qualificados é de 42,5 anos.
Segundo a empresa, esse número fica bem abaixo comparado a idade média dos motoristas profissionais brasileiros, que é de 53,5 anos. “Essa diferença mostra que o interesse pela modalidade de trabalho da economia compartilhada é aderente às novas gerações, comprovando uma maior tendência dos Millennials de optar pelo modelo de trabalho da PX”, explicou Oliveira.