Pioneira no mercado, a Allink, especialista em consolidação de carga LCL e aérea, que mantém 14 escritórios no Brasil e atua em mais de 70 países no exterior, por meio da plataforma de agentes chamada WorldWide Alliance (WWA), acaba de lançar a sua nova identidade visual.
A iniciativa tem como principal objetivo apresentar ao mercado a nova marca da Allink para a ampliação de sua atuação em outros modais de transporte. Os ramos de atuação foram organizados em divisões, em uma nova concepção visual, cujo objetivo é criar sinergia entre todas as operações e a marca principal.
“Estamos levando a força do nome Allink, com 20 anos de mercado, para as novas marcas que estão sendo lançadas este ano, que fazem parte de uma nova estratégia da empresa”, afirma o fundador e presidente da Allink, Nelson Cajado.
Todas as marcas terão o nome Allink, seguido do complemento, que indicará o segmento do negócio: Allink Neutral Provider, monomarca da empresa, evidenciando sua neutralidade, ou seja, a Allink está dedicada a atender aos agentes de carga, comissárias de despacho e despachantes aduaneiros; Allink NVOCC, especializada no transporte de carga consolidada LCL; Allink Air, primeiro consolidador aéreo neutro no Brasil, e Allink Service, terceirização da desconsolidação de carga LCL, controle/gestão de demurrage e transporte internacional de bagagens para o segmento de mudanças internacionais, o qual requer uma atenção e atendimento especial.
A nova identidade foi desenvolvida pela Benetton Comunicação, agência de publicidade da Allink. “Decidimos investir no desenvolvimento de novas marcas, porém, a Allink continuará se dedicando ao atendimento de alta qualidade aos agentes de carga, comissárias de despacho e despachantes aduaneiros. Com a nova monomarca, reafirmamos nosso compromisso em ser um provedor neutro”, ressalta Cajado.
Ao longo dos anos, a empresa vem se modificando e aperfeiçoando, cada vez mais, para atender seus clientes de forma satisfatória e com excelência. “Continuamos com os nossos princípios, valores e, principalmente, a neutralidade. Nossa iniciativa para essas mudanças se deu pela necessidade do mercado e, principalmente, a pedidos dos clientes”, afirma Cajado.
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