Logística reversa: Claro substitui caixas de papelão por “ecoboxes” reutilizáveis

Publicado em 28/03/2024

Segundo a companhia, o uso das novas embalagens, denominadas “Claro Ecobox”, deve evitar a emissão de 1.025 toneladas de CO2eq* em cinco anos, vida útil estimada das peças

Por Redação

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Parte da matéria-prima utilizada na produção das ecoboxes é UBQTM (Foto: Divulgação)

A Claro anunciou o lançamento de uma iniciativa para a substituição das caixas de papelão usadas nos deslocamentos de materiais entre os pontos de coleta e os centros integrados de reparo e triagem da empresa, parte crucial da rotina de logística reversa da companhia, por ecoboxes reutilizáveis.

Projetadas para acomodar maior volume, otimizando transporte, fluxo e armazenagem, as novas embalagens poderão ser reutilizadas a longo prazo, são confeccionadas em material plástico sustentável e, em sua composição, recebem um aditivo para neutralizar a emissão de carbono.

De acordo com a companhia, parte da matéria-prima utilizada na produção das ecoboxes é UBQTM. Desenvolvido a partir de lixo orgânico não-reciclável, o termoplástico bio-plástico substitui o plástico comum e, segundo dados do fabricante, cada tonelada de UBQTM produzida evita quase 12 toneladas de CO2e para o meio ambiente.

“As caixas de papelão usadas anteriormente, tinham vida útil bastante curta, entre duas e três viagens. Já as ecoboxes, de acordo com estimativas do fabricante, deverão ser utilizadas por 5 anos. Isso representa uma grande evolução para o nosso processo interno e deve evitar a emissão de 1.025 toneladas de CO2eq durante o período”, afirmou o diretor de Infraestrutura da Claro, Hamilton Silva.

*cálculo realizado com base no volume de 3 milhões caixas de papelão que deixarão de ser consumidas durante os 5 anos de vida útil da Claro Ecobox (50 mil caixas de papelão por ano são utilizadas atualmente).