Os preços dos grãos exportados são diretamente impactados pelo valor do transporte. Com esse fato e acompanhando o estudo realizado recentemente pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – que prevê para 2013 a safra recorde de grãos, os embarcadores de commodities agrícolas precisarão contar com boas soluções para o transporte, se quiserem tirar o maior proveito possível da boa fase desses grãos.
Com base neste contexto, as empresas vêm procurando alternativas para reduzir o custo do frete pago e tornar as commodities agrícolas mais competitivas para exportação. “Os embarcadores encontram, por meio de uma solução que permite a gestão de pagamento de frete, a forma ideal para efetuarem o controle direto do transporte, o que propicia a economia necessária para reduzir os custos envolvidos nessa cadeia e exportar os produtos a valores competitivos”, explica Rubens Naves, diretor presidente da Repom.
Recentemente, o Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial (ESALQ-Log), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, vem realizando em parceria com a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) um estudo com o objetivo de identificar os fatores que levam a formação dos valores de fretes em todo o país.
Entre os casos apresentados na pesquisa estão as agroindústrias de soja, nas quais o frete pago de transportes da produção do norte do Mato Grosso enviada para o Porto de Santos pode representar a 30% do valor final do produto.
A Repom tem trabalhado nesse segmento há mais de 10 anos, ajudando as empresas embarcadoras a reduzir os custos, oferecendo a elas uma ferramenta que permite a contratação de diversos perfis de contratados, como transportadoras, frotistas, transportadores autônomo de carga (TAC), e seus equiparados.
A solução tem sido utilizada pelos maiores representantes da agroindústria no país, que se beneficiam com os resultados obtidos após a contratação.
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