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Investimento na renovação da frota é objetivo permanente da Transportadora Sulista

Publicado em 14/05/2013

Realidade da empresa é contrária à do Brasil: idade média dos veículos é de 12,5 anos

 

O Brasil ainda tem muito o que avançar na modernização da frota de transporte feito por caminhões. Enquanto em países como o Japão, Alemanha e França a média de idade da frota está em sete anos, no Brasil este índice é de 12,5 anos. Apesar dessa realidade, algumas empresas vão na contramão da realidade da frota de transporte nacional. A Sulista, transportadora com 30 anos de atuação no segmento cargas, é um dos casos: a frota da empresa conta com veículos que têm em média 3,5 anos de circulação.

Na Sulista, todos os anos são comprados novos veículos e, a cada cinco anos, a frota é totalmente renovada. O investimento ocorre devido à preocupação permanente da empresa com a questão da sustentabilidade e às exigências do mercado onde opera, o setor automotivo. A cadeia produtiva que a Sulista atua, em geral, trabalha com baixos estoques e produtos de alto valor agregado, fazendo com que o fornecedor tenha uma grande responsabilidade na entrega da carga sem atrasos. Assim, é um grande risco trabalhar com veículos que não atendam os requisitos de confiabilidade.

Problemas de uma frota antiga

De acordo com estudo da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), os caminhões velhos elevam os custos do frete, pois são mais poluidores que os novos, provocam mais congestionamentos, quebram e exigem mais manutenção. Além disso, os veículos antigos são mais propícios a causar acidentes. Com tecnologia obsoleta, eles também são menos produtivos e consomem mais combustível do que os novos.

A cada ano, o Brasil perde R$ 44 bilhões por manter caminhões obsoletos em atividade.