Empresa comemora oportunidades em negociação e benefícios da auditoria de fretes após adoção do software
A multinacional francesa de cosméticos L´Oreal anunciou que o reajuste das transportadoras ficou abaixo da inflação média entre os anos de 2014 e 2017. A redução, entre 20 e 25%, foi possível graças ao módulo de simulação e de relatórios de análises de custos da GKO Frete.
Antes do GKO Frete, a L´Oreal realizava a conferência de fretes utilizando planilhas eletrônicas que precisavam de entrada de dados manual e não havia um banco completo para auxiliar na tomada de decisão. A falta de controle e de visibilidade das ocorrências relacionadas às entregas eram uma constante na rotina da área de transportes, que fazia a validação dos fretes manualmente, por amostragem.
Leonardo Pinheiro, responsável financeiro pela distribuição física da L´Oreal Brasil, comenta que em 2013 o GKO Frete sofreu uma reformulação. Na reimplantação, foi corrigido e recriado um banco de dados para que a L´Oreal pudesse obter todas as informações necessárias referentes ao frete.
Outras alterações incluíram a criação de notas fiscais simplificadas – com base nas informações do conhecimento de transporte eletrônico (CTe). O analista de negócios da GKO, Aislan Ventura, ressalta também o desenvolvimento de uma área administrativa e outra financeira para analisar os custos de fretes.
Leonardo Pinheiro explica que o banco de dados da GKO possibilitou a redução dos valores pagos pelos fretes. “Alcançamos, nos últimos dois anos, a redução entre 20 e 25% no reajuste dos fretes.”
O executivo aponta que dois grandes benefícios no uso do banco de dados são conseguir otimizar e acompanhar as entregas aos clientes, e reajustar os fretes utilizando de forma mais inteligente as tabelas das transportadoras. “Nossa visibilidade aumentou: passamos a analisar a frequência de pedidos dos clientes e isso nos permitiu otimizar os embarques para o mesmo destinatário, eliminando duplicidade na entrega. É uma ferramenta estratégica para a L´Oreal”, declara Pinheiro.
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