Pacer Logística inaugura unidade em Cajamar

A Pacer Logística inaugura, em junho, uma nova unidade no Estado de São Paulo. Localizada em Cajamar, faz parte dos planos de expansão da empresa, que tem crescido, em média, 35% ao ano, desde 2010.

Com investimento inicial de R$ 3 milhões, a Pacer Cajamar já nasce com a missão de atender um cliente importante da empresa: a GVT, empresa de telecomunicações que utiliza os serviços logísticos da Pacer no Estado.
Entre os clientes da operadora logística, estão grandes players do mercado de telecomunicações, especialmente na área de infraestrutura. Hoje 65% das cargas transportadas advêm do segmento de empresas de tecnologia e de telecom.

A escolha de Cajamar é resultado de um planejamento da Pacer para crescer no setor de logística de distribuição no Estado de São Paulo. “O novo centro fica na Rodovia Anhanguera, muito bem posicionado geograficamente, com fácil acesso à capital e a outros municípios, via Rodoanel. Com nove bases já instaladas no Estado, precisávamos de uma unidade com posicionamento estratégico, capaz de consolidar parte de nossas cargas e servir como plataforma-modelo para operações logísticas mais complexas”, explica Alexandre Caldas, fundador e presidente da Pacer.

Como consequência desse novo passo, Caldas projeta a captação de novos clientes na região ainda este ano. Nos últimos três anos, a Pacer investiu cerca de R$ 6 milhões no Estado de São Paulo, onde já possui centros de distribuição em Campinas, Sorocaba, Jundiaí e Piracicaba.

Infraestrutura

Com 6.000 m², a Pacer Cajamar inicia as suas atividades com 40 funcionários, e a previsão é de chegar a cem até o final do ano. A expectativa é de que o CD movimente 6 mil toneladas de carga por ano, o equivalente a 1,4 milhão de volumes.
Localização, modernidade do condomínio e unidades com docas opostas, com plataforma automática para recebimento e expedição, foram os principais pontos levados em consideração na seleção que levou à escolha do espaço.
Sustentável, o centro possui sistema de troca de ar no telhado, para manter o ambiente mais fresco, iluminação natural com telhas translúcidas, coleta seletiva de lixo e reaproveitamento de água de chuva.

Novo contrato

Da Pacer Cajamar, a empresa vai atender à crescente demanda da GVT por serviços logísticos em São Paulo. Nos últimos três anos, a Pacer é a operadora logística da GVT no Estado para as atividades de recebimento, armazenagem, montagem de kits e transporte para o campo dos materiais de instalação. A GVT iniciou atividades no Estado de São Paulo em 2010, a partir de Sorocaba e Jundiaí. Atualmente, está em 16 cidades paulistas, incluindo Guarulhos e Osasco, oferecendo banda larga de ultravelocidades, TV por assinatura e telefonia fixa.

“Estudamos profundamente as necessidades da GVT e desenvolvemos processos e uma estrutura que atendessem às suas operações. Esse novo CD permitirá à Pacer expandir as atividades logísticas de modo eficaz, junto com o crescimento do cliente no Estado”, explica Caldas. Para o atendimento, a operadora está investindo em capacitação da equipe, com treinamentos específicos em softwares de gestão de armazéns (WMS) e operações de inventário, conferência e expedição de itens fracionados.

Crescimento sustentável

A Pacer, especializada em serviços e soluções logísticas, completa dez anos em 2013, com expectativa de crescimento de 35%. São mais de 30 unidades espalhadas pelo País, 650 funcionários, 6 mil toneladas de carga movimentada por ano e 300 veículos utilitários e caminhões de frota própria e de parceiros.

“O ano parece extremamente promissor para o segmento. No Brasil, o mercado de operadores logísticos vem crescendo a taxas bem mais altas que as da economia. Isso acontece por uma mudança na forma de fazer negócios, com as empresas focando mais em seu core business que nas atividades logísticas”, afirma Caldas. Para o presidente da Pacer, essa mudança, aliada à profissionalização do setor, tem resultado em excelentes oportunidades de negócios para os operadores.

A inauguração da Pacer Cajamar é fundamental para estratégia de crescimento da empresa. Não só pela localização do CD, mas também pela complexidade da operação a ser executada ali. “Temos certeza de que a instalação dessa unidade será o ponto de partida para operações similares em outras regiões”, comenta Caldas.