nstech comemora 4 anos com receita recorrente anual de R$ 1 bilhão e base de 75 mil clientes

Empresa confirmou planos de expansão internacional, com foco na América Latina; Anualmente, R$ 15,5 trilhões em valor de mercadorias passam pela plataforma

Publicado em 01/11/2024 — por Redação
nstech comemora 4 anos com receita recorrente anual de R$ 1 bilhão e base de 75 mil clientes
Posicionamento Logistics Advantage foi anunciado neste ano (Arte: Divulgação)

Em comemoração de 4 anos de atuação, a nstech anunciou receita recorrente anual (ARR) de R$ 1 bilhão em 2024 e 75 mil clientes em sua plataforma. Segundo a companhia, o salto de R$ 800 milhões de ARR em 2023 para R$ 1 bi se deve à estratégia da empresa de ter ainda mais foco no cliente.

“Na nstech, acreditamos que a verdadeira inovação nasce da escuta ativa. Por isso, evoluímos para nos tornar mais que uma provedora de soluções: somos parceiros estratégicos, desenvolvendo tecnologias a partir das necessidades reais de nossos clientes”, disse o CEO da nstech, Vasco Oliveira. “Essa abordagem nos permite antecipar demandas e entregar valor contínuo, impulsionando o crescimento sustentável de todo o ecossistema.”

A nstech foi fundada em 2020 pela Tarpon e pela Greenbridge e, até o momento, foram investidos mais de R$ 1,5 bilhão em uma plataforma de logística e mobilidade. São mais de 100 soluções que atendem cerca de 75 mil clientes de diferentes segmentos e indústrias, como Mondelez, Unilever, Raízen, BRF, Meli, CIMED, Carrefour, Lactalis, FedEx e Rumo.

De acordo com a companhia, um dos diferenciais da nstech é o fato de ser a única plataforma one stop shop, além de permitir acesso a um ecossistema integrado. Hoje, a nstech promove as trocas entre seus clientes nos 15 países em que já atua, adotando uma posição de “Logistics Advantage”, que consiste em ter na logística uma fonte de vantagem competitiva, permitindo a expansão de market share e aumento da rentabilidade.

CUSTO LOGÍSTICO NO BRASIL

Recentemente, o ILOS divulgou que os custos logísticos no Brasil atingiram um recorde de 18,4% do PIB em 2023, sendo a maioria com transportes que consumiram 9,3%. “Como sabemos que infelizmente a agenda de aumento de produtividade não virá pela melhoria da infraestrutura, a única maneira de melhorar esse terrível indicador é através de aumentos de produtividade dos ativos, que só virão com o uso intensivo de tecnologia e aumento da colaboração entre as empresas”, destacou Eduardo Steinberg, cofundador e conselheiro da nstech.