O Brasil enfrenta um cenário logístico complexo, marcado pela predominância do transporte rodoviário, que responde por mais de 60% das cargas movimentadas, uma situação única entre os países de dimensões continentais. Essa dependência não apenas encarece o custo logístico, mas também evidencia o subaproveitamento de outros modais, como o ferroviário, que possui grande potencial e promessas históricas de ampliação; o aéreo, que movimentou mais de 600 mil toneladas no primeiro semestre de 2024; e a cabotagem, que representa menos de 3% do transporte total.